Gene e Paul estarão lá. Eric Sing e Tommy Thayer acompanharão.
Ok, não é o melhor do KISS que poderíamos ver, nem de longe.
Quem dera o dinheiro não tivesse falado tão alto e os chefões ainda tivessem Bruce Kullick na banda. Carnival of Souls foi o mais distante que eles chegaram de sua linha e proposta inicial. Música sombria e pesada, letras maduras, vocais densos. Kulick compondo e assumindo os lead vocais de forma espetacular. Sabe-se lá para onde iriam se não abandonassem esse caminho. Mas decidiram pela reunião e pelo Psycho Circus, e isso possibilitou ao fãs brasileiros um show em 1998 com um set lista maravilhoso, muito próximo de Alive II, e todo o teatro que m show do Kiss pode ofertar: Gene voando e cuspindo sangue, Ace disparando sua guitarra (literalmente) contra a platéia, etc etc. E valeu muito a pena.
Hoje a banda é um eco do que foi. A decisão de continuar com as máscaras após a demissão do baterista e guitarrista beberrões não agradou a quase ninguém. E eu me pergunto: por quê não implorar pela volta de Kubrick para a banda, lavar a maquiagem do rosto e continuar de onde pararam, como se Psycho Circus tivesse sido apenas um devaneio? Coisas de Gene...
Mas todo fã de carteirinha que se preze não pode deixar de assistir. Não tão pertinho de casa, uma vez que isso vem acontecendo em São Paulo a cada dez anos e os patrões da banda (Paul e Gene) já estão chegando na casa dos sessenta anos. Ou seja, muito provavelmente o último por estas terras.
Ok, não é o melhor do KISS que poderíamos ver, nem de longe.
Quem dera o dinheiro não tivesse falado tão alto e os chefões ainda tivessem Bruce Kullick na banda. Carnival of Souls foi o mais distante que eles chegaram de sua linha e proposta inicial. Música sombria e pesada, letras maduras, vocais densos. Kulick compondo e assumindo os lead vocais de forma espetacular. Sabe-se lá para onde iriam se não abandonassem esse caminho. Mas decidiram pela reunião e pelo Psycho Circus, e isso possibilitou ao fãs brasileiros um show em 1998 com um set lista maravilhoso, muito próximo de Alive II, e todo o teatro que m show do Kiss pode ofertar: Gene voando e cuspindo sangue, Ace disparando sua guitarra (literalmente) contra a platéia, etc etc. E valeu muito a pena.
Hoje a banda é um eco do que foi. A decisão de continuar com as máscaras após a demissão do baterista e guitarrista beberrões não agradou a quase ninguém. E eu me pergunto: por quê não implorar pela volta de Kubrick para a banda, lavar a maquiagem do rosto e continuar de onde pararam, como se Psycho Circus tivesse sido apenas um devaneio? Coisas de Gene...
Mas todo fã de carteirinha que se preze não pode deixar de assistir. Não tão pertinho de casa, uma vez que isso vem acontecendo em São Paulo a cada dez anos e os patrões da banda (Paul e Gene) já estão chegando na casa dos sessenta anos. Ou seja, muito provavelmente o último por estas terras.
Afinal de contas, foram eles que fizeram com que a adolescência de muitos de nós tivesse sentido com a fórmula basica sex, drugs and rock n´roll - all nite!
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